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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Para uma ruiva (de Hermeto Giménez)



O contraste perfeito: Branco, Vermelho e verde; 
O Branco, delicado, como a luz da lua cheia que deixa-me imóvel; 
Os olhos Verdes, da natureza ainda desconhecida, inexplorada, que se tornam azuis trazendo a calmaria de um mar em fúrias e de um céu em paz; 
O cabelo Vermelho, que assim como o sol e o ouro, brilham e se notam de longe a beleza que nasce aos olhos. 
A água gelada que ferve ao seu mais sútil toque; 
O olhar, que atravessa a alma e acorda todos sentimentos ainda desconhecidos; 
As pintas, que brilham em seu rosto sem nenhuma imperfeição, nenhuma nuvem como uma linda noite estrelada; 
A nobreza, a postura, a perfeição; 
a inquietação de meu coração que hoje anda desnudo; 
Esse que toca os sonhos mais animalescos e profundos de um poeta e que desperta um monstro... chamado amor e paixão.

domingo, 7 de julho de 2013

Arte – Gustav Klimt, o pintor de ruivas



O austríaco Gustav Klimt nasceu em Viena, no dia 14 de Julho de 1862, e faleceu em 6 de Fevereiro de 1918, na mesma cidade.
A obra de Klimt é marcada por lindas mulheres ruivas que simbolizavam a mulher fatal, cheias de mistérios e muita sedução e eram retratadas como uma sensualidade marcante e declarada, com expressões de prazer e volúpia. Em suas obras as mulheres surgem despidas, numa atitude sem pudor, contrária ao pensamento dominante da sociedade de então, como uma provocação.
Tais ruivas eram pintadas com seus longos cabelos ondulantes que viriam a influenciar a Arte Nova e conceder às ruivas o status que tem hoje. ;)

quarta-feira, 13 de março de 2013

A Garotinha Ruiva - Um texto um pouco safado (autor desconhecido)



Discutiam alto. Sempre que ia à casa desse amigo enchia a cara. Desde que mal pentelhos tinha. Não ia ser agora que essa tradição iria mudar.
Discussões variadas povoaram a conversa no dia. Caos aéreo, engarrafamentos, as filhas das putas das cubanas que ganharam da gente de novo e tal, mas como sempre, acabaram chegando no sexo.
-Eu nunca vi uma ruiva pelada
-Nem eu
-Será que elas são ruivas embaixo também?
-Claro. Se forem mesmo ruivas, sem dúvida
-Eu conheço uma ruiva. Tem webcam e tudo
-Bora tirar essa dúvida então?
-Nem adianta. Já insisti de todas as formas pra que ela mostrasse. Nem peitinho rolou, não tem jeito
-Vaca
-É. Vaca
Eis que surge o irmão mais novo do amigo.
-Não são ruivas embaixo. Minha namorada é ruiva. É preto
-Preto? – perguntou o irmão
-É. Preto
-Como o das meninas que tem cabelo preto?
-É. Preto preto mesmo
Não sabia se ficava mais espantado com a novidade ou com a indiscrição do moleque. Fedelhinho filho da puta. Mal fez 17 e já viu uma ruiva pelada?
-Conta aí. Quer dizer que você namora uma ruiva e ela tem a buceta preta? O cabelo dela é pintado, né?
-Não é não. Ela vem aí daqui a pouco. Você vai ver
-Pede pra ela mostrar pra gente então
-HAHAHAHAHAHAHA
Tá rindo de que? Tô falando sério, moleque...
Blim blom
-Ó ela aí
Chegou a ruiva. Espetáaaaaaculo. Não bastasse ser uma ninfetinha com cara de boneca, ainda tinha perninhas grossas e peitinhos empinados. Sem sutiã.
E ainda era ruiva.
-Essa é a Ingrid – disse o fedelho, mal sabendo o que estava arrumando
-Oi Ingrid
Ingrid é nome de ruiva. Ingrid, Agnes, Ivana... por acaso alguém conhece uma ruiva chamada Josefa? Cleide? Duvido que conheça.
Conversava com a menina sem nem ouvir o que ela dizia. Sorria pra ela, hipnotizado com o movimento dos seus lábios. Ao mesmo tempo que ela corava, seus mamilos espetavam cada vez mais. Típico de ninfeta.
-Eu toco flauta. Aliás flauta e piano. Sou de descendência holandesa
-Não brinca?
-É sim. Meu sobrenome é Hoogenband
-Saboroso
-Hã?
-Nada, esquece...
Sentiu muito por ser tão filho da puta, mas teria que comer a namoradinha do irmão do amigo. Precisava disso. É cool já ter comido uma ruiva. Mesmo que seja pra dizer que foi uma merda.
-Você é jornalista, né?
-Como você sabe?
-O Marcos me falou
Fazendo propaganda ainda. Fedelho burro.
-Pois é. E sou músico também.
-Jura? Toca o que?
-Baixo.
-Huuuuuummmmmmmm, adoooooooooooooooooro
Tava aí a deixa que ele precisava
-Posso te mandar umas músicas da minha banda. Você tem MSN?
-Tenho sim. Deixa eu anotar que é difícil.
Essa é aquela hora que o céu fica preto e começa a relampejar. Mais ou menos como quando o Gorpo, do desenho do He-Man, soprou o chifre, ficou tudo escuro e ele teve que cantar aquela musiquinha idiota “o bem vence o mal, espanta o temporal...”.
-Mas então. Você vai entrar hoje? Aí você me manda. Tô curiosa
-Não sei. To cansadão
Blaséeeeeeeeeeeeeeeeee
-Tá. Então amanhã você me manda
Marrentinha, é? Quero ver essa marra pelada...
Chegou em casa quase correndo. Tirou a roupa já ligando o computador. É hoje que ele vai ver se essa porra é preta ou ruiva. “Preta... até parece”.
Adicionou o impronunciável endereço no MSN. E lá estava o símbolo da webcam no cantinho da janela, também conhecido por trazer o paraíso até a sua casa. Seja lá de onde ele vem. A foto da filha da putinha já tinha um decote gigante e as marquinhas de biquíni estalando na pele cor-de-rosa.
-Cuidado com esse sol, menina. Você tá nova pra ter câncer de pele.
-Já tenho 17. Não estou nova pra mais nada...
Opa
-Sei
- :P
-Vou mandar as músicas
-Tá
Ficaram um tempo em silêncio. Poucas eram as meninas de menos de 20 anos com quem conseguia conversar por mais de 5 minutos. Mas essa merecia um desconto. Era ruiva e tinha entre as pernas a resposta pra umas das maiores dúvidas da humanidade. Mais ou menos como a cura para o câncer.
-Mas e essa buceta aí? Ruiva ou preta?
Chegou a digitar duas vezes, mas riu e apagou.
-Eu gosto de homens mais velhos
Hein? Tá querendo.
-É mesmo? Não parece. O Marquinho tem a sua idade
-Ué, mas nós não namoramos. Tô ficando com ele só, mas nem sei se a gente vai sair mais.
-Ah é? Porque?
-Ele é muito devagar
Hummmmm... prafrentex, é? Sei.
-Acho que to precisando de um cara mais velho
-É fácil pra você. Mó gatinha, toda gostosinha... com essas marquinhas aí então.... rsrsrsrs
-Gosta?
-Muito. Quem não gosta?
-Você toca violão também?
-Toco, pouco mas toco
-Não quer vir aqui pra casa não?
-?
-Minha mãe viajou. Queria que você me ensinasse umas músicas.
“Tanta coisa pra te ensinar, minha querida...”
-Tá. Amanhã dou uma passada aí
-Não pô. Vem agora
-Agora? São 2h30
-E o que é que tem? Vem de bicicleta. Moro aqui do lado do Norte Shopping.
Tu não leva nem cinco minutos até aqui.
E era verdade. Galudo como estava então, pfff... dois e olhe lá.
-Então ta beleza. Vou me arrumar aqui e vou.
-Ok. Vou tomar banho e te preparar uma surpresa
-Como assim?
-Sei da sua fama taradinho. Quem tem que se fazer de inocente aqui sou eu. ;-)

Ih alá... fácil assim? Tu é o cara!
Enrolou pra sair. Por mais afoito que estivesse, sabe como funciona a cabeça das ninfetas nessa hora. “Ele não vem. Filho de uma puta”. Claro que ia, mas ela não precisava ter essa certeza.
Pegou a bicicleta e chegou na casa da menina. Trabalhoso andar de Caloi 10 carregando um violão. É sempre nessas horas que lembra que tem que comprar uma capa. Mas seria a serenata a desculpa, então se equilibre e vá meu filho. “Preta ou vermelha...”, não conseguia parar de pensar.
Parou na porta da casa. Um cachorro com cara de estúpido ficou olhando pra ele. Não latiu nem foi até o portão. “Grande segurança, hein?”. E era feio ainda.
-Entra.
A vozinha tinha um tom ainda mais angelical. O pijaminha estampado de Mickey deixava os mamilos salientes. Nem que ela estivesse de Victoria’s secret dos pés à cabeça lhe daria mais tesão. Fez na maldade.
Quando ia passar por ela na porta, ela o agarrou e lhe deu um beijo de ninfeta. Afoito. Babado. Daquele em que os dentes se batem várias vezes. Quase ruim.
Mas tem desconto. Já sabe por que, né?
Quando passou pela porta já o jogou no sofá e pulou em cima. Sentia o cheiro que vinha dela, de tão excitada.
-Cara, e o Marco? Ele não vai ficar bolado? Sei lá, você estão juntos, estão transando (apesar de ser uma palavrinha escrota, achou 'foder' pesado demais para uma menininha daquelas).
-Nós? Tá Doido? Ele nem me viu pelada ainda.
-Sério?
-Te juro. Muito devagar ele.
Ah moleque mentiroso do caralho...
-Sei lá. Fico bolado
-Bolado com o que? Não sou nada dele. Ele não precisa nem saber.
Depois é homem que não presta. Pérola, né? Mas já perguntou o que devia. Não era de ferro também. Partiu pra cima da criança.
As alcinhas do pijama escorregaram pelos braços. O pai de um amigo disse certa vez: “nada no mundo é tão bonito como um peitinho de 17”. Era obrigado a concordar. Pareciam uma escultura. Os mamilinhos muito pequenos, o formato deles era esculpido com carinho. Apontando pras estrelas. Se Deus quando desenhou a menina daquela música estava namorando, sabia muito bem o que ele estava fazendo quando pensou nesses peitinhos. Danado.

Uma das coisas mais excitantes de estar com uma menina de 17 é que você quase pode comer. Não tem o permissionismo das maiores de idade, que se quiserem te dar, dão e foda-se. Elas, mesmo que queiram, estão fazendo algo errado, e você mais ainda. Delícia!
Teve a brilhante idéia.
-Dança pra mim?
-Claro. O que você quer?
-Britney, claro
-Não tenho. Black Eyed Peas serve?
-Serve
-Deixa eu trocar de roupa
Adoooooooooooooooooooooooooooooooooooro

Lembram de quando ele disse que nem de Victoria’s Secret ela ficaria tão tesuda? Pois é. Esquece. A menina voltou de corpete. Não sabia onde essas meninas estavam com a cabeça. Como que uma menina de 17 tinha um corpete? E era malandra ainda. Vestiu a calcinha por cima da cinta-liga. Não se enrolaria pra tirar. Sinal de que já usou antes. Sem-vergonha.
Começou o Black Eyed Peas. A menina já se esfregava nele, passava o meio das pernas em suas coxas, dava pra sentir o calor. Era agora, a grande dúvida iria chegar ao fim. Seria ele o Messias. Aquele que traria a boa nova.
“Vermelha ou preta? Muito simples essa pergunta, caros amigos...”
Colocou a mão por dentro do elástico. Apertava a bunda da menina enquanto malandramente fazia com que a calcinha escorregasse braço abaixo. Quando ela percebeu que ele estava lhe tirando a roupa, parou e saiu de cima.

Opa, fiz merda.
-Deixa que eu quero te mostrar. Quero ver a sua cara
O coração estava disparado e a calça parecia ser três números menor do que ele vestia. Mal conseguia respirar dentro dela
-Olha – disse com uma mistura de inocência e maldade enquanto enrolava a calcinha bem devagar pernas abaixo
-Abaixa, abaixa...
Falou sufocando. O caminho da calcinha da cintura até o meio da bunda parecia uma viagem Rio-Bahia. Estava quase arrancando a tal, tamanho seu desespero. Foi ela se abaixando, abaixando e nada de aparecer o que ele esperava. Até que ao vê-la nua, não conseguiu esconder a cara de espanto.

-Ué?
-O que foi?
-Lisa?
-É. Acabei de raspar pra você no banho
-Poooooooooooorra Ingrid...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Quando o assunto é traição as ruivas ficam em 2º lugar


As loiras, tão famosas por deixarem os homens perdidamente apaixonados, costumam trair mais que as outras mulheres. É o que afirma uma pesquisa feita pelo site CheaterVille, espécie de rede social temática sobre as puladas de cerca.
Mas antes de tudo, vamos aos números. Segundo a pesquisa do site, entre as mulheres que confessaram ter traído um parceiro, 42% eram loiras. As ruivas – tão raras – apareciam em segundo lugar, com 23%. Fechando a lista, aparecem as moças de cabelos castanhos (20%) e pretos (11%).
Entre os homens, a coisa se inverte. Os espertões de cabelos castanhos são os que mais assumiram traições (40%). Na sequência vinham os homens de cabelos preto (32%), loiros (20%) e, finalmente, os ruivos (5%).

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

"I collect gingers" - Eu coleciono ruivos


Anthea Pokroy é uma artista de cabelos de fogo, residente em Joanesburgo, África do Sul, que teve uma ideia bem legal: ela coleciona ruivos. 
O Projeto da Anthea, “Eu coleciono ruivos” (I collect gingers) começou em 2010, quando ela decidiu reunir em uma verdadeira coleção mais de 500 ruivos, com belezas de todo o mundo, e imortalizá-los através da arte da fotografia. 
A partir daí, o seu objetivo era o de explorar o "outro lado" da ruivisse e celebrar a sua beleza, a experiência dividida entre ruivos quando se encontram, incluindo a sua capacidade de falar por horas a fio sobre como é a vida de um ruivo. 
Em um contexto histórico de opressão e discriminação, “Eu coleciono ruivos” olha os ruivos como uma auto-identificada "raça", e explora a história por trás da discriminação contra aqueles que têm o cabelo naturalmente vermelho. 
Anthea fotografou parte de sua "coleção" em toda a África do Sul, mas também fotografou na Holanda durante o Redheadday 2012, onde Anthea hospedou-se numa tenda de fotografia para tirar fotografias de ruivos em grande quantidade para adicioná-los à sua coleção. 
E, dois anos e meio mais tarde do início de tudo, o trabalho de Anthea será apresentado em sua exposição de estréia solo, no Circa Gallery, em Joanesburgo, de 17 de janeiro até 2 de março de 2013. 

Todas as fotos podem ser vistas no site: www.icollectgingers.com.

Abaixo um vídeo da artista explicando o porquê coleciona ruivos. (áudio em inglês)

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Loiras ganham mais dinheiro por ano do que morenas e ruivas, mostra pesquisa



Uma pesquisa realizada pela rede de lojas Superdrug apontou que as loiras ganham £600 (cerca de R$ 1.550) por ano a mais que morenas ou ruivas. A pesquisa ouviu três mil mulheres que trabalham e que, embora ganhem mais, não acham que são levadas a sério no trabalho — posto já ocupado pelas morenas, já que oito entre dez se orgulham disso. Já as ruivas mudam de emprego regularmente à procura de melhores salários, cargos ou condições de trabalho.
O estudo aponta ainda as morenas como mais estáveis, já que permanecem mais tempo nas empresas; as louras como mais sociáveis pois valorizam o relacionamento com os clientes e se preocupam com o reconhecimento dos colegas de trabalho; e ruivas como trabalhadoras ambiciosas que não se importam de levar trabalho para casa.
No quesito escolaridade, as louras também saem na frente com mais títulos que morenas ou ruivas. — Esta pesquisa ressalta que a cor dos cabelos pode ter um efeito dramático na vida da mulher, que está sempre procurando inspiração.