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O historiador romano Cornelius
Tacitus (56-118 A.D.) descreve algumas tribos isoladas, localizadas ao norte de
Roma como pessoas de "olhos ferozmente claros, cabelos vermelhos, ombros
largos e com pouca capacidade de trabalhar sob o sol", sendo que haviam
alguns albinos com eles. Eram chamados de "albinos puros".
Posteriormente, estes
seriam conquistados pelos romanos, que cultivavam o hábito de matar todos os
homens e violentarem as mulheres, engravidando-as desta forma. Todos que
nasciam dessas gestações eram considerados escravos e misturados com os demais.
Mas nem todos da tribo
foram capturados, muitos fugiram para o norte europeu e para a ilha onde temos
a Grã-Bretanha atualmente.
Como parte deste povo foi
"absorvido" pelos romanos, isso explica a existência de ruivos e o
"clareamento" do povo europeu em geral, que tinha a pele mais escura
do que associamos atualmente.
Podemos notar que os
ruivos oriundos do norte europeu tendem a ter a pele mais clara que os mais
próximos do mediterrâneo.
Posteriormente, já em
tempos modernos, foi localizada uma outra tribo isolada no norte da Índia com
uma enorme concentração de albinos e ruivos, o que leva a conclusão que a
mutação em si tem origem com o isolamento destes albinos.