quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Poema - Ruiva (Tânia Camargo)


RUIVA

Fogo a trepidar, labaredas.
A alma excita.
Sol que queima, incendeia.
O beijo, o fogo da paixão.
Cabelos vermelhos, soltos,
Liberdade explicita,
Tuas malícias.

Teus desejos insanos,
Profanos,
A roçar meu pelos,
em desvelo.
Nu por inteiro.

Ruiva da pele branca,
Perco-me na visão de tuas ancas,
A perfeição de tuas pernas roliças
E na maciez de tuas costas largas.

És tão vadia e arredia,
Pura e devassa,
Eu sou o homem que te amassa,
Adora, venera, em glória.

Olhos verdes que encanta,
Hipnotiza, desorienta.
Não sejas mesquinha,
Tenha pena!
Deixa de manha,
Volta logo para a cama.

(Tânia Camargo)


3 comentários:

  1. demais esse blog!!!!!!!!!!!!!! Como uma ruiva natural, amei!!!! Rss
    seguindo
    beijokas

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  2. Eu amo, este blog, e também adorei este poema, muito erótico, adorei!!!!!!!!

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  3. Oii Adoreii esse Blog, como ruivo natural que também sou o// o texto é perfeito

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