quarta-feira, 13 de março de 2013

A Garotinha Ruiva - Um texto um pouco safado (autor desconhecido)



Discutiam alto. Sempre que ia à casa desse amigo enchia a cara. Desde que mal pentelhos tinha. Não ia ser agora que essa tradição iria mudar.
Discussões variadas povoaram a conversa no dia. Caos aéreo, engarrafamentos, as filhas das putas das cubanas que ganharam da gente de novo e tal, mas como sempre, acabaram chegando no sexo.
-Eu nunca vi uma ruiva pelada
-Nem eu
-Será que elas são ruivas embaixo também?
-Claro. Se forem mesmo ruivas, sem dúvida
-Eu conheço uma ruiva. Tem webcam e tudo
-Bora tirar essa dúvida então?
-Nem adianta. Já insisti de todas as formas pra que ela mostrasse. Nem peitinho rolou, não tem jeito
-Vaca
-É. Vaca
Eis que surge o irmão mais novo do amigo.
-Não são ruivas embaixo. Minha namorada é ruiva. É preto
-Preto? – perguntou o irmão
-É. Preto
-Como o das meninas que tem cabelo preto?
-É. Preto preto mesmo
Não sabia se ficava mais espantado com a novidade ou com a indiscrição do moleque. Fedelhinho filho da puta. Mal fez 17 e já viu uma ruiva pelada?
-Conta aí. Quer dizer que você namora uma ruiva e ela tem a buceta preta? O cabelo dela é pintado, né?
-Não é não. Ela vem aí daqui a pouco. Você vai ver
-Pede pra ela mostrar pra gente então
-HAHAHAHAHAHAHA
Tá rindo de que? Tô falando sério, moleque...
Blim blom
-Ó ela aí
Chegou a ruiva. Espetáaaaaaculo. Não bastasse ser uma ninfetinha com cara de boneca, ainda tinha perninhas grossas e peitinhos empinados. Sem sutiã.
E ainda era ruiva.
-Essa é a Ingrid – disse o fedelho, mal sabendo o que estava arrumando
-Oi Ingrid
Ingrid é nome de ruiva. Ingrid, Agnes, Ivana... por acaso alguém conhece uma ruiva chamada Josefa? Cleide? Duvido que conheça.
Conversava com a menina sem nem ouvir o que ela dizia. Sorria pra ela, hipnotizado com o movimento dos seus lábios. Ao mesmo tempo que ela corava, seus mamilos espetavam cada vez mais. Típico de ninfeta.
-Eu toco flauta. Aliás flauta e piano. Sou de descendência holandesa
-Não brinca?
-É sim. Meu sobrenome é Hoogenband
-Saboroso
-Hã?
-Nada, esquece...
Sentiu muito por ser tão filho da puta, mas teria que comer a namoradinha do irmão do amigo. Precisava disso. É cool já ter comido uma ruiva. Mesmo que seja pra dizer que foi uma merda.
-Você é jornalista, né?
-Como você sabe?
-O Marcos me falou
Fazendo propaganda ainda. Fedelho burro.
-Pois é. E sou músico também.
-Jura? Toca o que?
-Baixo.
-Huuuuuummmmmmmm, adoooooooooooooooooro
Tava aí a deixa que ele precisava
-Posso te mandar umas músicas da minha banda. Você tem MSN?
-Tenho sim. Deixa eu anotar que é difícil.
Essa é aquela hora que o céu fica preto e começa a relampejar. Mais ou menos como quando o Gorpo, do desenho do He-Man, soprou o chifre, ficou tudo escuro e ele teve que cantar aquela musiquinha idiota “o bem vence o mal, espanta o temporal...”.
-Mas então. Você vai entrar hoje? Aí você me manda. Tô curiosa
-Não sei. To cansadão
Blaséeeeeeeeeeeeeeeeee
-Tá. Então amanhã você me manda
Marrentinha, é? Quero ver essa marra pelada...
Chegou em casa quase correndo. Tirou a roupa já ligando o computador. É hoje que ele vai ver se essa porra é preta ou ruiva. “Preta... até parece”.
Adicionou o impronunciável endereço no MSN. E lá estava o símbolo da webcam no cantinho da janela, também conhecido por trazer o paraíso até a sua casa. Seja lá de onde ele vem. A foto da filha da putinha já tinha um decote gigante e as marquinhas de biquíni estalando na pele cor-de-rosa.
-Cuidado com esse sol, menina. Você tá nova pra ter câncer de pele.
-Já tenho 17. Não estou nova pra mais nada...
Opa
-Sei
- :P
-Vou mandar as músicas
-Tá
Ficaram um tempo em silêncio. Poucas eram as meninas de menos de 20 anos com quem conseguia conversar por mais de 5 minutos. Mas essa merecia um desconto. Era ruiva e tinha entre as pernas a resposta pra umas das maiores dúvidas da humanidade. Mais ou menos como a cura para o câncer.
-Mas e essa buceta aí? Ruiva ou preta?
Chegou a digitar duas vezes, mas riu e apagou.
-Eu gosto de homens mais velhos
Hein? Tá querendo.
-É mesmo? Não parece. O Marquinho tem a sua idade
-Ué, mas nós não namoramos. Tô ficando com ele só, mas nem sei se a gente vai sair mais.
-Ah é? Porque?
-Ele é muito devagar
Hummmmm... prafrentex, é? Sei.
-Acho que to precisando de um cara mais velho
-É fácil pra você. Mó gatinha, toda gostosinha... com essas marquinhas aí então.... rsrsrsrs
-Gosta?
-Muito. Quem não gosta?
-Você toca violão também?
-Toco, pouco mas toco
-Não quer vir aqui pra casa não?
-?
-Minha mãe viajou. Queria que você me ensinasse umas músicas.
“Tanta coisa pra te ensinar, minha querida...”
-Tá. Amanhã dou uma passada aí
-Não pô. Vem agora
-Agora? São 2h30
-E o que é que tem? Vem de bicicleta. Moro aqui do lado do Norte Shopping.
Tu não leva nem cinco minutos até aqui.
E era verdade. Galudo como estava então, pfff... dois e olhe lá.
-Então ta beleza. Vou me arrumar aqui e vou.
-Ok. Vou tomar banho e te preparar uma surpresa
-Como assim?
-Sei da sua fama taradinho. Quem tem que se fazer de inocente aqui sou eu. ;-)

Ih alá... fácil assim? Tu é o cara!
Enrolou pra sair. Por mais afoito que estivesse, sabe como funciona a cabeça das ninfetas nessa hora. “Ele não vem. Filho de uma puta”. Claro que ia, mas ela não precisava ter essa certeza.
Pegou a bicicleta e chegou na casa da menina. Trabalhoso andar de Caloi 10 carregando um violão. É sempre nessas horas que lembra que tem que comprar uma capa. Mas seria a serenata a desculpa, então se equilibre e vá meu filho. “Preta ou vermelha...”, não conseguia parar de pensar.
Parou na porta da casa. Um cachorro com cara de estúpido ficou olhando pra ele. Não latiu nem foi até o portão. “Grande segurança, hein?”. E era feio ainda.
-Entra.
A vozinha tinha um tom ainda mais angelical. O pijaminha estampado de Mickey deixava os mamilos salientes. Nem que ela estivesse de Victoria’s secret dos pés à cabeça lhe daria mais tesão. Fez na maldade.
Quando ia passar por ela na porta, ela o agarrou e lhe deu um beijo de ninfeta. Afoito. Babado. Daquele em que os dentes se batem várias vezes. Quase ruim.
Mas tem desconto. Já sabe por que, né?
Quando passou pela porta já o jogou no sofá e pulou em cima. Sentia o cheiro que vinha dela, de tão excitada.
-Cara, e o Marco? Ele não vai ficar bolado? Sei lá, você estão juntos, estão transando (apesar de ser uma palavrinha escrota, achou 'foder' pesado demais para uma menininha daquelas).
-Nós? Tá Doido? Ele nem me viu pelada ainda.
-Sério?
-Te juro. Muito devagar ele.
Ah moleque mentiroso do caralho...
-Sei lá. Fico bolado
-Bolado com o que? Não sou nada dele. Ele não precisa nem saber.
Depois é homem que não presta. Pérola, né? Mas já perguntou o que devia. Não era de ferro também. Partiu pra cima da criança.
As alcinhas do pijama escorregaram pelos braços. O pai de um amigo disse certa vez: “nada no mundo é tão bonito como um peitinho de 17”. Era obrigado a concordar. Pareciam uma escultura. Os mamilinhos muito pequenos, o formato deles era esculpido com carinho. Apontando pras estrelas. Se Deus quando desenhou a menina daquela música estava namorando, sabia muito bem o que ele estava fazendo quando pensou nesses peitinhos. Danado.

Uma das coisas mais excitantes de estar com uma menina de 17 é que você quase pode comer. Não tem o permissionismo das maiores de idade, que se quiserem te dar, dão e foda-se. Elas, mesmo que queiram, estão fazendo algo errado, e você mais ainda. Delícia!
Teve a brilhante idéia.
-Dança pra mim?
-Claro. O que você quer?
-Britney, claro
-Não tenho. Black Eyed Peas serve?
-Serve
-Deixa eu trocar de roupa
Adoooooooooooooooooooooooooooooooooooro

Lembram de quando ele disse que nem de Victoria’s Secret ela ficaria tão tesuda? Pois é. Esquece. A menina voltou de corpete. Não sabia onde essas meninas estavam com a cabeça. Como que uma menina de 17 tinha um corpete? E era malandra ainda. Vestiu a calcinha por cima da cinta-liga. Não se enrolaria pra tirar. Sinal de que já usou antes. Sem-vergonha.
Começou o Black Eyed Peas. A menina já se esfregava nele, passava o meio das pernas em suas coxas, dava pra sentir o calor. Era agora, a grande dúvida iria chegar ao fim. Seria ele o Messias. Aquele que traria a boa nova.
“Vermelha ou preta? Muito simples essa pergunta, caros amigos...”
Colocou a mão por dentro do elástico. Apertava a bunda da menina enquanto malandramente fazia com que a calcinha escorregasse braço abaixo. Quando ela percebeu que ele estava lhe tirando a roupa, parou e saiu de cima.

Opa, fiz merda.
-Deixa que eu quero te mostrar. Quero ver a sua cara
O coração estava disparado e a calça parecia ser três números menor do que ele vestia. Mal conseguia respirar dentro dela
-Olha – disse com uma mistura de inocência e maldade enquanto enrolava a calcinha bem devagar pernas abaixo
-Abaixa, abaixa...
Falou sufocando. O caminho da calcinha da cintura até o meio da bunda parecia uma viagem Rio-Bahia. Estava quase arrancando a tal, tamanho seu desespero. Foi ela se abaixando, abaixando e nada de aparecer o que ele esperava. Até que ao vê-la nua, não conseguiu esconder a cara de espanto.

-Ué?
-O que foi?
-Lisa?
-É. Acabei de raspar pra você no banho
-Poooooooooooorra Ingrid...

terça-feira, 5 de março de 2013

Soulstripper - A Ruiva


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ruivos Precisam de Mais Cuidados



A maior suscetibilidade ao câncer de pele não depende apenas da exposição à radiação ultra violeta.
As pessoas de pele branca e cabelos vermelhos sabem – às vezes devido a dolorosas experiências – que são mais suscetíveis aos efeitos danosos dos raios ultravioletas do Sol, incluindo queimaduras, envelhecimento da pele e um risco maior de cânceres de pele. Mas um estudo publicado em 2 de novembro na Nature sugere que, em ratos, o pigmento responsável por essa coloração tem um papel no desenvolvimento do melanoma.
“Existe algo no contexto genético dos ruivos que se comporta de maneira carcinogênica, independentemente dos raios UV”, aponta David Fisher, biólogo especializado em câncer do Hospital Geral de Massachusetts em Boston, que conduziu o estudo. “Isso significa que proteger-se contra os raios UV não seria o bastante”.
Se comparados a pessoas com peles mais escuras, quem tem a pele clara e sardenta, e cabelos vermelhos, produz uma forma diferente do pigmento melanina. Essa forma vermelho amarelada, chamada de feomelanina, é menos eficaz em proteger a pele de danos provocados por raios UV que a forma mais escura, a eumelanina. A diferença é produzida por uma mutação no gene MC1R.
Há várias indicações que o maior risco de melanoma em ruivos não se deve apenas à exposição aos raios UV. Fisher e sua equipe quiseram investigar o contexto molecular desse risco maior.
Os pesquisadores observaram o desenvolvimento de melanomas usando modelos de ratos de pele cor de oliva, ruivos e albinos. O último grupo tinha o mesmo background genético dos ratos de pele mais escura, mas não tinha a enzima necessária para sintetizar a melanina. Os pesquisadores também modificaram os genes de cada grupo para que eles fossem mais suscetíveis a desenvolver verrugas benignas que, de acordo com Fisher, é um provável sinal do desenvolvimento de melanomas. 
Sem necessidade de luz solar
Os pesquisadores planejaram expor os ratos à luz UV e monitorar diferenças no desenvolvimento de melanomas. Antes de da exposição, no entanto, aproximadamente metade dos ratos ruivos já havia desenvolvido melanomas. Fisher declara que ele e sua equipe ficaram chocados. “A primeira coisa que fizemos foi levar um medidor de raios UV para o laboratório para nos certificarmos de que não havia nenhum raio UV sendo irradiado pelas lâmpadas, ou coisa assim”, explica ele. “E não havia”.
Os pesquisadores sugerem que o maior risco de melanoma poderia ter algo a ver com o processo de produção do pigmento, ou um subproduto dele, em células que contêm melanina, chamadas de melanócitos.
Eugene Healy, dermatologista clínico da University of Southampton, no Reino Unido, observa que apesar de o mecanismo ser interessante, é provavelmente uma causa menos comum de melanoma que a radiação UV. De fato, no Reino Unido, 8 de cada 10 casos de melanoma se devem à exposição a raios UV. Em humanos, a maioria dos melanomas se desenvolve na pele que recebe luz solar. “Quase nunca vemos melanomas, por exemplo, nas nádegas”, aponta Healy.
Para complicar tudo, um dos estudos do próprio Healy, publicado em 2010, sugere que a feomelanina poderia proteger contra os efeitos da radiação UV em outro tipo de células da pele, o queratinócito.
A mensagem de tomar cuidado com o sol não muda por causa dos últimos resultados. “O UV está ligado de maneira muito convincente à formação da maioria dos tipos de câncer de pele”, lembra Fisher. “Uma das mensagens mais importantes dessa pesquisa é evitar a suposição de que os raios UV não são perigosos”. Ele ainda adiciona que é possível que a exposição a raios UV piore o mecanismo carcinogênico do pigmento vermelho.
Healy está se esforçando para evitar provocar alarme entre as pessoas de compleição clara. “Seja qual for o risco, ele sempre esteve lá. Mas nós não vemos muitos melanomas espontâneos em ruivos, então não deveríamos enviar-lhes uma mensagem preocupante”.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Para amar uma Ruiva (por Camila Fernandes)



Para amar uma ruiva é preciso haver coração de sobejo.

Não que as ruivas não se amem facilmente. Na verdade, é comum que sejam amadas por muitos. Basta às vezes um só olhar para que isso aconteça.

É que, uma vez acesa a chama, nunca será pequena; será sempre fogo denso, impiedoso, inquisidor.

Portanto, para amar uma ruiva é preciso saber queimar. É preciso brincar sem medo com fogo. E é preciso também respeitá-lo – o fogo que nasce no crânio da ruiva feito cabelo, que lhe afogueia as faces. Um fogo que, quando afrontado, em lugar de aquecer, incinera.

Judas tinha cabelos vermelhos, diz-se; como Esaú também os tinha, e antes dele, Caim. Waterhouse pintou Lamia, lenda de sedução, com cabelos vermelhos; as madeixas com que a Vênus de Boticcelli cobre languidamente o sexo não são de outra cor que não a do fogo. Cor que é certamente um sinal de perigo. Sinal claro de divindade.

Para amar uma ruiva é preciso fitá-la intensamente nos olhos – sejam azuis do mar, verdes dos fiordes ou, mais raramente, castanhos como a terra que os consumirá – e provar-lhe a ausência do medo. Conquistá-la no olhar primeiramente, e só depois no toque – pois tu certamente quererás tocar a pele muito, muito clara, de uma claridade quase ofuscante, mesmo sob o sol maldoso dos trópicos. Quererás isso como teus pulmões querem o ar. Eu sei porque já quis.

Mas, antes disso, terás de provocar seu sorriso, e embora sorrisos sejam fáceis na boca-morango da ruiva, não penses que serão todos teus. Alguns serão da tua tolice, da tua presunção, e estes ela te dará sem cerimônia, sem promessa, sem futuro. Serão paina ao vento, macios e inúteis. O sorriso que queres tomar da ruiva é o do fascínio. Pois ela, que fascina, não quer outra coisa que não ser fascinada. Ela é chama, e para incendiar deve ser alimentada com palavras hábeis, coração honesto, virilidade sem disfarces. É preciso atrevimento, mas nunca certeza; ela é amada por muitos, e pode escolher a quem amar.

Então, quando obtiveres esse sorriso, estarás pronto para amar uma ruiva.

Para isso, começa sempre no beijo, mas que ele não seja sempre nos lábios-cereja, porque o óbvio a mortifica e ela deseja a surpresa, o ato que lhe faça justiça. Que teu beijo, pois, seja às vezes na superfície interna do pulso, onde veias de sangue azul chamam o olhar e provam que a pele é sensível; às vezes, no canto esquecido abaixo da orelha, que não é nem pescoço nem face, nem amor nem desejo – é algo entre mundos, e estar entre mundos é da natureza da mulher de cabelos carmesim, cobre ou dourado-fogo. Fica, pois, entre os mundos dela, como entre os lábios, entre os braços, entre os seios e afinal entre as coxas. Sem pressa, porém; pois para amar uma ruiva é preciso queimar como boa madeira no inverno: por toda uma noite, aquecendo a casa, crepitando baixo, estremecendo sempre até as cinzas.

Para amar uma ruiva é necessário amar-lhe cada sarda, da testa ao ventre, saboreando-as como raspas de canela que temperam a pele-leite.

É preciso consumir-se nos cabelos-labareda.

É preciso afogar-se no sexo, rubro jardim sem espinhos, e santificar seu aspecto perpetuamente virginal, a despeito do pecado, que ela te ensinará a adorar, se já não souberes.

Para amar uma ruiva – e disso sei por já ter amado muitas – é preciso arder com graça.

É preciso amar um pouco o próprio inferno.

Por isso, ruiva, se é que deves mesmo me ferir, sê breve: tenho pressa do paraíso.